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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Em 10 anos a longevidade aumenta no Mato Grosso do Sul

























































Sexta-feira, 09 de Outubro de 2009 10:52
Jornalista Fernanda Mathias - Site Campo Grande News
Pesquisa do IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) aponta que em 10 anos a esperança de vida ao nascer aumentou em 2,9 anos em Mato Grosso do Sul.Em 1998 era de 71,1 anos e passou a 74 anos no ano passado. A expectativa de vida no Estado está acima da média nacional, que é de 73 anos.Mulheres vivem, em média, 6,6 anos a mais que os homens, segundo a pesquisa. A esperança de vida dos homens ao nascer é de 70,8 anos e das mulheres de 77,4 anos. A maior parte da população sul-mato-grossense (28,36%) está na faixa etária de 30 a 49 anos. Havia 231 mil pessoas com mais de 60 anos de idade.

Em relação à mortalidade infantil, ficou em 17,4% em 2008, bem menor que a média brasileira, de 23,59%. Este índice despencou nos últimos anos, conseqüência da “melhoria das condições de habitação, particularmente o aumento relativo do número de domicílios com saneamento básico adequado e a ampliação da cobertura dos serviços de saúde”, avalia a pesquisa.O Rio Grande do Sul foi o estado que registrou a menor taxa de mortalidade infantil (13,10 ‰) e Alagoas, com 48,20 ‰, apresentou a mais elevada, conforme o IBGE.Mato Grosso do Sul também tem taxa de fecundidade maior que a média nacional.

No Estado, a média de filhos por mulher ao final do período fértil é de dois, ao passo que a nacional é de 1,89.Os níveis mais baixos da taxa de fecundidade foram encontrados em estados da Região Sudeste, sobretudo no Rio de Janeiro e São Paulo com pouco acima de 1,5 filho por mulher.Escolarização – Quanto à Educação, em 2008 a taxa de freqüência escolar foi de 30,3%. Das crianças de 0 a 6 anos, 42,9% freqüentavam estabelecimentos de ensino; entre as que tinham de 7 a 14 anos a taxa era de 98,6%, passando a 83,2% na faixa de 15 a 17 anos e 27% na idade entre 18 e 24 anos.

Por fim, com mais de 25 anos de idade, apenas 5,2% freqüentavam estabelecimentos de ensino.Na área urbana a taxa de escolarização é de 30,6% e na rural 26,6%. No ano passado a média de anos de estudo de pessoas com idade entre 20 e 24 anos, em Mato Grosso do Sul, era de 9,5 anos, ligeiramente acima da média nacional, de 9,4 anos.As mulheres com 15 anos ou mais têm mais tempo de estudo que os homens, segundo a pesquisa.

Em média as mulheres nesta faixa etária têm 7,6 anos de estudo enquanto os homens têm 7,1. Já na área urbana, considerando ambos os gêneros, a média de anos estudados por pessoas com mais de 15 anos é de 5,4.Profissionalização – A pesquisa identificou 859 mil pessoas com 25 anos de idade ou mais ocupadas na semana de referência, das quais 279 mil haviam freqüentado ou freqüentavam anteriormente curso de qualificação profissional. Na contramão do País, onde as pessoas que passaram ou passavam por cursos profissionalizantes tinham rendimentos 32% maiores, em Mato Grosso do Sul, as pessoas que não passaram pelos cursos recebiam, em média, 4,5% mais que as outras.


Comentário do Prof. Jânio Publicado no Site
Muito Importante esta matéria! Algumas considerações poderemos anotar indicando os pontos positivos que proporcionaram a melhoria da qualidade de vida e longevidade dos nossos idosos principalmente das mulheres. O aumento das ações nos Bairros envolvendo os idosos, proporcionando atividades regulares durante a semana com lazer, esportes e cultura são alguns dos ingredientes que colaboram para o aumento dessa estatística. Dança de Salão, artesanato, caminhadas e projetos onde nas Associações são desenvolvidas AÇÕES em as parcerias de UNIVERSIDADES.

Na sub Sede do Sindicato Nacional dos Aposentados – Regional Mato Grosso do Sul, desenvolvemos no salão da AMAPE algumas dessas atividade e foi visível notar a melhoria da qualidade de vida dos idosos. Por exemplo: nas segundas feiras, temos artesanato, nas Quartas feiras funciona na parte da tarde o projeto QUALIDADE DE VIDA em parceria com os acadêmicos da UFMS de Fisioterapia e Medicina da UNIDERP.

Os idosos fazem o aferimento de pressão e glicemia - controlada toda a semana logo após, os idosos que estão em condições, fazem exercícios de fisioterapia, em seguida fazem o TAI SHI SHUAN com o prof. Marcelo.

Durante a semana alguns idosos fazem aulas de informática. Nas sextas, as 06h tem CAMINHADA na praça com alongamento. Já realizamos pesquisas com resultados:

A- Reduziu a utilização de remédios e visitas regulares na unidade de saúde,
B- Melhora no Organismo dos participantes e perceberam que podem realizar alguns movimentos dentro de casa sem sentir dor,
C- Melhora no Humor e mais condições de raciocino em resolver pequenos conflitos em casa,
D- Auto estima elevada.
No entanto, são MULHERES as que mais participam das atividades. Os Homens tem dificuldade de participar dessas atividades. Preferem ficar sentado nos bares conversando, jogando baralho... Daí a importância dessa MATÉRIA veiculada neste site de noticias. Fizemos muitas tentativas para atrair os idosos (homens) mas não alcançamos sucesso... Outra observação que fazemos é que o poder Público Municipal deveria investir mais nessas ações em parceria com as entidades que oferecem condições para esse fim.
O CCICentro de Convivência dos Idosos – é um bom exemplo que deveria ser ampliado nas regiões de Campo Grande. Principalmente por que a estrutura oferece; piscina, sala para aulas de computação e outras modalidade de ações que necessitam de espaço e estrutura.

Se voce quiser ver as fotografias dessas ações no ORKUT da AMAPE.
Pesquise: amapems - veja lá essas ações! O SINDNAPI tem postos de atendimento nas MORENINHAS, no SANTO AMARO e na AMAPE. Nas cidade: Jardim, Ivinhema, Coxim e Dourados, estamos iniciando os TRABALHOS.


Prof. Jânio Batista de Macedo – Presidente do SINDNAPI-MS
Sindicato Nacional dos Aposentados Pensionista e Idoso Regional Mato Grosso do Sul. www.sindicatodosaposentados.org.br fone: 3344 2165 – 8145 2519

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