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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Conselho do Meio Ambiente pedirá Providencias sobre envenenamento de arvores



Jornalista Jacqueline Lopes - Jornal Eletronico MIDIA MAX 15/09/2009
"Barbaridade". Foi dessa maneira que se manifestou o conselheiro municipal de Meio Ambiente Prof. Jânio Batista Macedo sobre a confirmação de que onze árvores foram envenenadas na Vila Mandetta, no entorno de área municipal que dá acesso à obra da empresa Plaenge, na esquina das ruas 15 de Novembro com Ambrosina.
“Que barbaridade! Na primeira reunião do Conselho Municipal de Meio Ambiente neste mês quero apresentar esse crime para posterior analise dos conselheiros. Vamos acompanhar par e passo a posição da Promotoria do Meio Ambiente”, disse Prof. Jânio Macedo no espaço comentário do jornal on line Midiamax.
Laudo técnico
A empresa informou que o local onde estão as árvores é da Prefeitura. Lá, foi colocado o tapume como medida de segurança para que a construção fosse iniciada. A empresa informou que vai se pronunciar tão logo seja comunicada pela polícia sobre a investigação do inquérito que apura a suspeita de crime ambiental.
Laudo assinado pela engenheira agrônoma Carla Batistoti e agente fiscal de Meio Ambiente Cleonice Zanella, ambos da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) atestam o problema ambiental.
Com o documento da Semadur, foi iniciada a investigação no inquérito sobre crime ambiental.
As espécies Resedá e Ligustra foram mortas por aspersão (spray). O agrotóxico teria sido absorvido pelas folhas e conduzido por todo o sistema cujo resultado foi a morte, segundo informações do laudo. As folhas caíram e todas as árvores secaram.
A delegacia especializada para atuar nesses casos é a Decat (Delegacia Especializada contra Crimes Ambientais e Proteção ao Turista).
Ao Midiamax, o delegado Fernando Villa de Paula, disse que o trabalho a campo já está sendo feito e que em princípio a Prefeitura e a construtora receberão ofício para se pronunciarem. “A Plaenge deverá ser ouvida a princípio como testemunha”, diz o delegado.
Apontar os responsáveis pelo crime ambiental depende de apoio da sociedade, segundo ele. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 3318 9011.
Promotoria
Na quinta-feira (17), advogados da Plaenge serão ouvidos pela promotora de Meio Ambiente Andreia Cristina Peres da Silva. Eles já apresentaram documentação e descartaram envolvimento com o problema.
Ao Midiamax, a assessoria de imprensa da construtora afirmou que somente após o recebimento do ofício da Polícia Civil, a empresa se pronunciaria a respeito do caso.
A promotoria instaurou no fim de agosto procedimento de investigação preliminar (IPI) para investigação.
No caso de ser comprovada a ilegalidade, o MPE poderá pedir a abertura de Inquérito Civil.
A denúncia feita em matéria do dia 17 de agosto pelo Midiamax chegou à promotora. O IPI já foi instaurado e por ora a promotora não definiu prazo para a conclusão.

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